quarta-feira, 20 de março de 2013

Cinemateca: Direito de Amar



Direito de amar (A Single Man) foi dirigido pelo estreante Tom Ford e foi baseado na obra de Christopher Isherwoo. O filme conta a história de George (Colin Firth) um professor de inglês, que perde seu companheiro de 16 anos em um acidente de carro. Sentindo-se perdido e sem conseguir seguir adiante, ele resolve acabar com seu sofrimento pondo fim em sua vida.  Assim passa a planejar cada passo do suicídio, mas neste processo alguns pequenos momentos lhe mostram que a vida ainda pode valer a pena. 

Nesse meio tempo, a única amiga de George é Charley (Julianne Moore), uma divorciada com quem teve um caso há muitos anos atrás, antes de assumir sua opção sexual. Ela é tão triste quanto ele, porem durante um jantar eles se dispõem a alegrar um ao outro. Ou pelo menos tentar.

Vale lembrar que por se tratar do último dia da vida de um homem o filme tinha tudo para ser triste e depressivo, mas não é. Isso porque o último dia deste homem não é um dia choroso. É um dia comum com seus altos e baixos.

Nós achamos um filme ok, sabe? Não é um filme ruim, mas também está bem longe de ser excelente.
B: Na verdade, quando saí do cinema só uma palavra me ocorreu PRETENSIOSO!
V: Eu achei uma história realmente muito boa, mas mal desenvolvida. Talvez nas mãos de um diretor mais experiente tivesse ficado melhor.

Mas amamos a maquiagem 60's e o figurino (era o minimo a se esperar, uma vez que o diretor é o Tom Ford), sem falar na escolha do elenco e na trilha sonora. Muita gente boa reunida. Por isso também, que ficou o sentimento de que faltou algo. E tem também uma coisa que ninguém pode negar, em toda tomada do filme, qualquer personagem que aparece parece estar em um ensaio fotográfico, todos eles estão lindos de morrer.

Classificação: 3 Jack's (sendo 5 o máximo)




Beijos,
B e V.



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2 comentários :

  1. Vale ressaltar que, a versatilidade de Firth é reconhecida tanto em dramas quanto em comédias, ganhando aclamação da crítica e prêmios, incluindo indicações ao Screen Actors Guild, uma indicação ao Emmy e várias indicações ao BAFTA.

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  2. E Moore, a mulher traída, em Far from Heaven (2002). Demais!

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